O perigo das inferências!
|“12 homens e uma sentença”, clássico de 1957
Hoje quero fazer algo diferente, gostaria de contar com sua paciência em assistir esta breve cena para depois tirarmos alguma reflexão sobre o perigo de inferências ao se julgar pessoas. O exercício vale a pena!
Temos uma cena típica de inferências diversas, descreve como o grupo vê o caso alguns são baseados em hipóteses, em inferências sem comprovação da factualidade.
Primeiro o grupo:
1. Um ávido por condenar, tentando levar a maioria a pensar como ele mesmo diante de tanta outras opções, fixa-se em sua interpretação.
2. Um típico “xuxu” sem opinião própria, uma hora vê um lado hora vê outro, signa de que na verdade nada vê, a não ser o que os outros vão pensar dele caso muda a direção do próprio olhar.
3. Outro centrado, apenas tendo cuidado para não incriminar um inocente apenas em inferências sem comprovação.
4. Outro que diante de um novo olhar tem a coragem de mudar sua visão do caso.
Conclusão:
1. Cuidado pra não condenar alguém ou interpretar a ação de alguem sentado sobre seu orgulho porque simplesmente não quer aceitar que estava equivocado.
2. Não seja um maria-vai-com-as-outras e tenha coragem de posicionar-se diante de fatos e não por pressão do grupo.
3. Seja equilibrado não defenda posições precipitadamente, para poder ver com olhos diferentes e ter a razão iluminada para que a verdade não seja distorcida e transformada em uma mentira.
4. Seja humilde para diante da realidade mudar de opinião e enxergar novos horizontes.
Pra terminar, assistam o filme vale a pena…
Passe a seus amigos e comentem (sem inferências) 🙂
Na Graça
Nadir E. Heinrich
Obrigado por ler este post, não se esqueça de se inscrever. Use o formulário abaixo!
One Comment
Add a Comment
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
O conformismo e a aceitação precipitada sobre qualquer assunto, infelizmente não são excessões, mas se tornaram norma. A ausência do comprometimento com a verdade é confortável, pois aproxima as pessoas em suas cumplicidades mesmo que tais sejam desprovidas do encanto da VERDADE. Isso facilita e alimenta a superficialidade dos relacionamentos todos eles baseados somente no principio retributivo. Seja para alcançar o status de "O cara da turma", ou para simplesmente não se tornar aquele que não q é o "do contra", ou por pura preguiça no esclarecimento da verdade. Para fazer valer a verdade às vezes é necessário abandonar a reputação, sofrer a dor do estigma e se mexer com responsabilidade para apuração dos fatos. Acredito ser esse um convite feito pelos evangelhos.
Muito bom tche, gostei do recurso do vídeo…